What to DO:
• Presumes competence
• Prioritizes learning how to communicate (for example with AAC) and not necessarily learning to speak
• Develop emotional regulation and help identify how they feel
• Helps to switch from harmful stimming to non-harmful ones (never repressing them, specially not non-harmful ones)
• Find ways to manage sensory issues
• Allow time to process situations and respect their needs with sensory breaks
• Teaches limits and consent
• Uses special interests to involve the child
• Therapist cares and tries to understand the child’s emotions
• Affection, food and support are not denied
• Let parents watch and participate in therapies
What you DON’T DO:
•Try to repress non-harmful stimming like shaking hands – “Quiet hands” (this might lead to the switch to harmful ones)
• Limiting the autistic person special interests’ to therapy (special interests help us manage our difficulties, so using it only as a bargain coin, might be harmful in the long run)
• Avoid toe-walking (sometimes might be hurtful for the child bones. However, might be a sensory issue that needs to be helped, and not something to fix with weights or surgery)
• Make them do eye contact, especially by manipulating the person’s face
• Making them hug or smile
• Not using affectivity or food as a bargain chip. This might lead to seeing affectivity as an exchange and eating disorders.
• Not providing CAA to force speech
• Training/education only in one behavioural therapy, not in speech/occupational therapy or psychology as a base
• Excessive use of reinforcements
• Ignores the crying or stressed child
• Avoids or represses special interests for “normal playing”
• Does not allow you to watch therapies (red flag..)
Evidence-based interventions besides ABA
• Alternative and augmentative communication (AAC)
• Dir Floortime
• Sensory Integration
• Social Narratives (SN)
• Social Skills Training (SST)
• Task Analysis (TA)
• Exercise and Movement (psychomotricity)
With some evidence (but needs more research)
• Animal-assisted intervention
• Massages
• Sensory Diet
• Music Therapy
Terapias – O que se quer e o que não se quer de um terapeuta
O que se quer:
•Presume competência
•Aprender a comunicação e não necessariamente aprender a fala
•Desenvolver regulação emocional e ajudar a identificar o que sente
• Ajudar a alterar estereotipias prejudiciais para não prejudiciais (nunca reprimir na totalidade)
•Encontrar formas de gerir dificuldades sensoriais
• Dar tempo para processar situações e respeitar as necessidades de pausas sensoriais para se regularem
• Terapia feita com limites e consentimento
• Utiliza os interesses especiais para envolver a criança, mas não a limita a terapia
• Terapeuta importa-se e tenta compreender as emoções da criança
• Afetividade, comida e apoio não são negados
• Deixa que assista e participe nas terapias
O que não se quer:
• Tentarem reprimir estereotipias não prejudiciais como abanar as mãos – “Quiet hands” (isso pode levar à mudança para outros prejudiciais)
• Limitar os interesses especiais da pessoa autista à terapia (interesses especiais nos ajudam a administrar nossas dificuldades, portanto, usá-los apenas como moeda de troca pode ser prejudicial a longo prazo)
• Evitar que andem na ponta dos pés (às vezes pode ser prejudicial para os ossos da criança. No entanto, pode ser um problema sensorial que precisa ser ajudado, e não algo para consertar com pesos ou cirurgia)
• Obrigar o contato visual, especialmente a manipular o rosto da pessoa
• Obrigando a abraçar ou sorrir
• Não usar afetividade ou comida como moeda de troca. Isto pode levar a ver a afetividade como uma troca e transtornos alimentares.
• Não providenciar CAA para obrigar a fala
• Formação apenas em uma terapia comportamental, e não em terapia da fala/ocupacional ou psicologia
• Utilização excessiva de reforços
• Ignora a criança a chorar ou em stress
• Evitar ou reprimir interesses especiais por “brincadeiras normais”
• Não deixa assistir a terapias
Intervenções baseadas em evidencia
• Comunicação alternativa e aumentativa (AAC)
• Dir Floortime
• Integração sensorial
• Narrativas Sociais (SN)
• Treino de Habilidades Sociais (SST)
• Análise de Tarefas (TA)
• Exercício e Movimento (psicomotricidade)
Com alguma evidencia (mas precisa de mais estudos)
• Intervenção assistida com animais
• Massagens
• Dieta sensorial
• Musicoterapia